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"Estou apaixonada por um homem maravilhoso. Sempre me divirto quando saímos, no entanto, na hora do sexo, ele solta algumas palavras fofinhas que me desanimam. No começo eu relevava. Agora eu não aguento mais! Já tentei dar indiretas, mas ele não se toca. Como falar para ele parar de me chamar de safadinha, sem quebrar o clima ou intimidá-lo?" O trecho acima faz parte da crônica "Como ter uma cama 'sempre' feliz?", do mais novo livro da psicóloga e sexóloga Ana Canosa, “A Metade da Laranja? – Discutindo Amor, Sexo e Relacionamento”. A obra será lançada na noite desta segunda-feira (26), em São Paulo, pelaEditora Master Books, da apresentadora e empresária Eliana Michaelichen.
Ana, que comanda o “Família Pede Socorro”, do Programa Eliana, também aborda nos textos temas reais e conflitantes como o amor, a paixão, as crises no casamento, as diferentes possibilidades de vivências amorosas, entre outros assuntos. “Após cada crônica existe uma carta com perguntas de internautas que costumo receber sobre as suas angústias e sobre a maneira de proceder”, diz a especialista nesta conversa com o DaquiDali.
O que os seus fãs da TV e os leitores podem esperar de "A Metade da Laranja?"?
Ana Canosa: O livro é resultado dos meus 20 anos como psicóloga e sexóloga. Ele fala sobre as relações amorosas e sexuais em um formato de crônica. Nele, eu abordo a paixão, como as pessoas se sentem quando estão apaixonadas e quais são os conflitos que aparecem nesse momento de entusiasmo. Falo quando esse amor aparece e que formas ele tem, como é que ele se desenvolve. Sobre traição, crises de casamento, das possibilidades de uma pessoa se recasar...
Ana Canosa: O livro é resultado dos meus 20 anos como psicóloga e sexóloga. Ele fala sobre as relações amorosas e sexuais em um formato de crônica. Nele, eu abordo a paixão, como as pessoas se sentem quando estão apaixonadas e quais são os conflitos que aparecem nesse momento de entusiasmo. Falo quando esse amor aparece e que formas ele tem, como é que ele se desenvolve. Sobre traição, crises de casamento, das possibilidades de uma pessoa se recasar...
Como ocorreu a seleção dos temas para compor o livro? Teve alguma dificuldade para separá-los?
A.C.: Escrevo bastante. Tenho o hábito de responder pautas de sexualidade e comportamento sempre por e-mail e, quando fui ver, tinha um arquivo enorme de textos no meu computador. Foi aí que resolvi fazer o livro com o auxílio da jornalista Fernanda Dannemann, na organização dos textos. Juntas, chegamos a umas 60 crônicas. Vimos o que era igual, o que se repetia e não, até reunirmos 30 bem interessantes, que traziam temas importantessobre relacionamentos amorosos e sexuais.
A.C.: Escrevo bastante. Tenho o hábito de responder pautas de sexualidade e comportamento sempre por e-mail e, quando fui ver, tinha um arquivo enorme de textos no meu computador. Foi aí que resolvi fazer o livro com o auxílio da jornalista Fernanda Dannemann, na organização dos textos. Juntas, chegamos a umas 60 crônicas. Vimos o que era igual, o que se repetia e não, até reunirmos 30 bem interessantes, que traziam temas importantessobre relacionamentos amorosos e sexuais.
Dá para dizer que a obra serve também como um manual de reflexão para a mulher contemporânea?
A.C.: Acho que sim. O livro trata ainda dos conflitos e das dúvidas frequentes que eu observo de modo em geral. Ele pega um determinado tema e o destrincha a partir do que tem de mais comum nas pessoas, e nas relações afetivas, sem ser teórico.
A.C.: Acho que sim. O livro trata ainda dos conflitos e das dúvidas frequentes que eu observo de modo em geral. Ele pega um determinado tema e o destrincha a partir do que tem de mais comum nas pessoas, e nas relações afetivas, sem ser teórico.
Como você vê o interesse da Eliana em divulgar os temas que você aborda?
A.C.: A Eliana não está preocupada só em trazer entretenimento, ou só a questão do feminino naquilo que é mais superficial, que é a moda, a unha... Vejo que existe uma preocupação de levar para as pessoas de modo em geral, e em especial para as famílias e para as mulheres, uma reflexão um pouco melhor sobre o que é relação afetiva e o que é relação familiar.
A.C.: A Eliana não está preocupada só em trazer entretenimento, ou só a questão do feminino naquilo que é mais superficial, que é a moda, a unha... Vejo que existe uma preocupação de levar para as pessoas de modo em geral, e em especial para as famílias e para as mulheres, uma reflexão um pouco melhor sobre o que é relação afetiva e o que é relação familiar.
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